Cap Paulo Fernandes Dias
BATALHÃO DE DOBRAGEM, MANUTENÇÃO DE PÁRA-QUEDAS E SUPRIMENTO PELO AR
Batalhão Coronel Adhemar Machado Ribeiro
Cap Int PAULO FERNANDES DIAS- Pqdt n° 5331 –
DOMPSA 84
PERÍODO: 27 MAI 64 – 19 MAR 68
1. PERFIL DO COMANDANTE
O Capitão Paulo Fernandes DIAS é natural do Rio de Janeiro/RJ (Ilha de Paquetá), onde nasceu em 19 de novembro de 1929.
Ingressou no Exército em 18 de Julho de 1951, na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), e foi declarado aspirante-a-oficial do serviço de
Intendência em 08 de Maio de 1954.
Em sua vida militar, realizou os seguintes cursos e estágios:
- Aperfeiçoamento de oficiais da EsAO, em 1966;
- Básico Pára-quedista, em 1959;
- Mestre de Saltos, e;
- DOMPSA, todos do CI Pqdt GPB.
- Ao longo da sua vida militar, foi agraciado com diversas condecorações nacionais, a qual se destaca a medalha do Mérito Aeroterrestre e medalha do Pacificador.
2. PRINCIPAIS EVENTOS E REALIZAÇÕES DURANTE O SEU COMANDO
- Em 1 de Dezembro de 1964, sobre seu comando o Núcleo da Cia Sup Mnt Pqd passou a se chamar Companhia de Suprimento e Manutenção de Paraquedas, atual Batalhão de Dobragem Manutenção de Paraquedas e Suprimento pelo Ar.
- Entre as diversas realizações durante o período em que comandou, destaca-se a chefia, junto à comissão Brasileira em Washington, nos EUA, com a finalidade de efetuar compras de material Aeroterrestre.
- Concentrou esforços no sentido de proporcionar o maior conforto, bem estar e melhores condições de trabalho possíveis para a tropa. Nesse sentido realizou diversas melhorias elaborando inúmeros projetos estruturais que viriam a se concretizar nas atuais instalações do B DOMPSA.
- Realizou ainda, diversas viagens ao exterior representando o Núcleo de Divisão Aeroterrestre, atual Bda Inf Pqdt, das quais se destacam a
participação da demonstração de paraquedismo na Republica do Paraguai e a viagem para a “XVIII Air Borne Corps”, Fort Bragg, NC, EUA, onde
recebeu o Diploma de Dobrador e Paraquedista Airbourne.
- Lançou também o Equipamento Dorsal B-12, construído de lona e cadarços de nylon, e dotado de 3 pontos de soltura, destinado a saltos
comandados. Além disso, teve participação na “Operação Mapuera” (1965), com as demonstrações de lançamentos sobre a selva Amazônica com os
equipamentos T-7 e T-7A, quando da abertura de pistas pioneiras na região.
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